17 novembro 2008

A NOITE É UM SUSPIRO ETERNO

Disseram-me certa vez que fazer poesias era uma coisa insólida, pois bem, digo a todos vocês que na imensidão do mundo que conteplamos nada mas nos resta se não cantar e fazer poesias. Não me diga nada todos aqueles que vieram e vão sem deixar uma só escrita, sem deixar um só pensamento, que loucura a caneta no meio das pernas sem ação, sem reflexo, sem sentido. Miseraveis são todos vocês que a vida não passa de areia entre as mãos de um bebado, cuspo nas suas idéias, cago nas suas cabeças bando de viboras nojentas.Amadeus disse para Estefane que sobre a lapide de Cambrário suas lagrimas não seriam mais derramadas, pois tudo se deu na noite em que o velho Ford 85 derrapou por entre a ponte de City of forgetfulness matando assim seu melhor amigo , ele não queria lembrar de mais nada somente se afogar em seus copos de bebidas baratas e não exitava em lembrar de como era doce o pecado, a culpa, a solidão de suas atitudes. O homem é um ser solitario que se prende a nada e por nada ele vive, esquecimento, solidão, dor, uma viagem sem volta pelo tempo e espaço no qual suas vontades se perdem num embuste que no qual ele mesmo não destingue. Vieram as azeitonas e junto com elas o "bar mem" dizendo que da meia noite ele não passaria, pois ele tinha familia. Amadeus pensou como aquele homen era tolo, não sabia distinguir entre a realidade que vivia e a realidade que os outros queriam que ele vivesse. "tudo bem Ralf somente quero terminar estas azeitonas junto com meus sentimentos que não te interessa e ja saio fora , ja te deixo em paz, não vale a pena querer que não se pode ter.
......

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá Sandrinha, o homem é um ser solitário, pequeno e insignificante neste planeta sujo. Somente a poesia poderá salvá-lo.

Forte abraço

caurosa.wordpress.com