16 agosto 2008

Minha Ausência...



Mesmo que guardes...

teu silênciote revela

Quando tua boca cala e tuas mãos se crispam
ainda assim eu te sei( )

[faminto desse querer]

quando tuas palavras te Fogem,
recusam-se arredias e
fogem das tuas razões
como um susto,
em um lapso
tua boca denuncia
a tua fome impudente
e arrepia os meus sentidos

Fugaz no teu sorriso
o meu delito
não me escapa

E, mesmo inconfessa
é impossível a nossa fome
nos delata

Cúmplices tu e eu seguimos assim..

distraídas e cautelosas
como se não soubéssemos
da pressa
como se não sentíssemos medo
como se não houvesse
o risco de num piscar de olhos
um impensado suspiro nos desmascare
e deixe expostonoss o impúdico delírio( )

minha palavra guarda
a melodia das minhas esperas

Melodia de horas que não se traduzem
teu sorriso Flor que desabrocha à revelia
E desnuda minha almaa branda
a minha fome de poesia

Não sacia só acalma


___________Tatyana


Posso não ter certeza de nada
nem da noite que amanhece dentro de mim...
versos vivo alma incolor
Posso não ser nada
mas até a dúvida te
implode dentro de mim.( )

...........

Um comentário:

Mari disse...

Sandrinha!
Sucesso para o novo blog!
Tá branquinho de novo, né? rs....
um beijo especial e será linkado no QG e no Lesbos.
bjão!!