14 setembro 2008

cOrrentes que CarreGam o MedO




Sobre a hora das penitências não tenho nada a falar, além de me
Prostar para seu julgamento que de certa forma me faz cicatrizes reais e profundas em espaços que me parecem reais.
Em meio a turbilhões do passado;
Sinto o gosto do futuro;
Vale-me a mente dentro de um turbilhão parado;tudo parece claro, tudo parece mudo.
As armas estão na mesa, suplicas de vitorias que em outras eras eram dinamites, agora são guarda-chuvas protegendo nossas cabeças de tudo que parece real.
Vamos comigo salvar as almas que restam.
Controles de uma mente pelo medo,
somente para aqueles que entendem.
O tempo não está cedo,é hora de agir; se pretende.
Atento a tudo e a todos vamos viajar pelo espaço tempo.
Buscando nossas respostar nos entrelaçando com o que realmente ainda resta, sem medo e só dançando, vamos dando importância para o que realmente importa.

Você.



(jardel almeida)


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