
Gostaria de viver aqui,
Se assim sincera a morte fosse
Ao esgarçar meu pescoço com a foice.
A morte que na qual brinco com o passar dos anos
Me persegue, me chama, me coloca em seus planos.
Fugindo, rindo e blasfemando
Cada dia que passa, mais eu vou gostando.
Minha morte seria meu descanso eterno
Pois não creio no Paraíso e nem no inferno
Se um Deus existe e Quer me matar
Que seja feita vossa vontade, lá tomo seu lugar.
Caminhando nas sombras do destino,
Longe ouço bastardos na igreja com seus hinos
Prosternando e se rebaixando em um altar,
Sendo que por suas vidas deveriam lutar.
Pois então que a morte leve essas almas
E então veremos se elas serão salvas.
Eu sou meu próprio Deus e assim...
...continuarei minha jornada até o fim.
[Mr. of Darkness]
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Um comentário:
Sandrinha!
Que saudade que eu tava de tu! *--*
Eu sou a flogão/gloominess
Poi é... Voltei com o blog rsrsr
O que acoonteceu com o seu flogão?
Te procurei por lá mas não te encontrei...
Bjão Flor!
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